domingo, 1 de julho de 2012

1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram


Este importante evento será um espaço de debate sobre o novo papel da mulher no mundo

Criado pelo Tempo de Mulher e pela Cross Networking, este importante evento terá palestrantes internacionais para debater a situação da mulher na sociedade.

Por CROSS NETWORKING

Qual a situação da mulher na atualidade? Quais problemas enfrentam na busca de uma posição mais justa e igualitária no mundo? E o principal: como inspirá-las a superarem os desafios para alcançar um lugar justo na sociedade contemporânea, muitas vezes marcada por conceitos que estão ultrapassados ou são injustificáveis?

Essa é uma das missões do 1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram – ser uma referência e um espaço de debate sobre o novo papel da mulher no mundo. A iniciativa surgiu no portal de conteúdo Tempo de Mulher, comandado pela jornalista Ana Paula Padrão, e conta com a atuação da Cross Networking, agência referência em parcerias estratégicas no Brasil, integrante da Holding Clube e comandada por Tatianna Oliva.

Essa soma de expertises – Ana Paula Padrão como fonte de informações e Tatianna Oliva como empresária capaz de aliar marcas para potencializar resultados – credencia o 1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram como um projeto sem precedentes no país. O evento será realizado no dia 2 de julho, das 9h às 18h, no Hotel Grand Hayatt em São Paulo.

Ativistas reconhecidos

O projeto nasce com peso internacional e terá a presença de três ativistas reconhecidas mundialmente: Fawzia Koofi, política afegã que concorrerá à presidência do país islâmico, Maman Marie Nzoli, fundadora e diretora da Coperma, ONG que ajuda vítimas da guerra do Congo desde 1983, e Mina Ahadi, iraniana conhecida por mobilizar o mundo pelas redes sociais contra o apedrejamento de Sakineh. Eliana Calmon, Ministra do Superior Tribunal de Justiça, também é destaque entre as palestrantes. Marcelo Neri, da FGV, e Luiz Ros, do Banco Interamericano de Desenvolvimento, são outros nomes confirmados.

Referência quanto à qualidade de informações, oferecidas pelo Tempo de Mulher e palestrantes, o 1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram também é uma plataforma de negócios, ideal para marcas que desejam se comunicar e se relacionar com a nova mulher brasileira, cada vez mais relevante nos processos decisórios em famílias e empresas. Com uma atuação estratégica, a Cross Networking realizou um trabalho de inteligência para associar ao evento marcas que carregam o DNA do Fórum. E então, preparados para debater o novo papel da mulher na sociedade? Preparem-se e acompanhem as próximas notícias:

- Mulheres inspiradoras compartilham suas experiências - 1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram trará ao Brasil mulheres que estão transformando a realidade de seus países.

- A nova mulher brasileira - Qual o retrato da mulher brasileira atualmente? Veja como o 1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram pode ajudá-las a crescer ainda mais.

- Inspiração que vem de longe: a luta das mulheres - O 1º Fórum Mulheres Reais que Inspiram está chegando. Mas quem serviu de inspiração para as mulheres de hoje em dia?

*Cross Networking: Facebook / Twitter
*Holding Clube: Facebook / Twitter
*Tempo de Mulher: Facebook / Twitter


Postado por: Leandro Favaris Reis

segunda-feira, 25 de junho de 2012

ONU Mulheres e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) assinam acordo de cooperação Sul-Sul em igualdade de gênero na Rio+20


Rio de Janeiro, 19 de junho de 2012 — Michelle Bachelet, Subsecretária-Geral e Diretora-Executiva da ONU Mulheres, – a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres – assinou hoje com o Ministro Marco Farani, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), o acordo do programa de cooperação Sul-Sul em igualdade de gênero e empoderamento das mulheres. A assinatura do documento aconteceu no Riocentro, onde acontece a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

O acordo vai avançar a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres em programas nas áreas de Paz e Segurança e Proteção Social, financiados pelo Governo Brasileiro e pelas Nações Unidas. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, e a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Barros, estiveram presentes na cerimônia.

Através do programa, a ONU Mulheres e a ABC vão responder a necessidades e solicitações de cooperação dos governos e da sociedade civil na África, América Latina e o Caribe. Solicitações de cooperação devem ser feitas a embaixadas brasileiras ou a escritórios da ONU Mulheres nos países. ONU Mulheres e ABC vão indicar um Comitê Técnico para selecionar quais projetos serão apoiados e formular planos detalhados para cada projeto.

Michelle Bachelet, Subsecretária-Geral e Diretora-Executiva da ONU Mulheres, comentou sobre suas expectativas para o resultado da parceria: “Vamos reforçar nossa parceria com o governo brasileiro. Este acordo é um instrumento poderoso para ajudar-nos a alcançar nossos objetivos, reforçar a cooperação Sul-Sul e combinar a dimensão social com o empoderamento das mulheres”.

O programa de parceria prevê a alocação de três milhões de dólares (US$ 3.000.000,00), doados pelo governo brasileiro, para a execução dos programas em um período de três anos, após a aprovação dos projetos nacionais.

A ONU Mulheres é a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres e foi criada para acelerar o progresso e o atendimento das demandas das mulheres e meninas em todo o mundo.

Postado por: Leandro Favaris Reis

segunda-feira, 18 de junho de 2012


A Marcha das Mulheres, um dos eventos da Cúpula dos Povos que ocorreu paralelamente à Rio+20, percorreu as ruas do centro do Rio de Janeiro reivindicando respeito aos direitos femininos. O ato contou com o apoio do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), de outros grupos feministas e de defesa do meio ambiente.



Grupos feministas realizam a Marcha das Mulheres ao passarem pelo Aterro do Flamengo, na zona do sul do Rio de Janeiro.


Postado por: Leandro Favaris Reis




Índios e mulheres vão às ruas em dia de protesto na Rio+20


RIO DE JANEIRO, 18 Jun (Reuters) - Índios com arco e flecha e milhares de mulheres pararam ruas do centro do Rio de Janeiro nesta segunda-feira, em um dia de marchas na cidade para protestar contra o Código Florestal, o impacto ambiental de grandes obras, entre outras causas, e em defesa dos direitos femininos.

Distante das negociações que ocorrem no Riocentro em busca de um acordo para a Rio+20, os manifestantes da Cúpula dos Povos ocuparam as ruas e complicaram o trânsito em importantes vias.

A "Marcha das Mulheres", em defesa dos direitos iguais entre os gêneros, a legalização do aborto e contra o capitalismo, foi o maior dos movimentos do dia, com cerca de 5 mil participantes, segundo autoridades municipais.

No início da tarde, indígenas empunhando flechas, algumas apontados na direção de motoristas, e entoando cantos tradicionais rumaram para a sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), questionando o impacto em suas comunidades de projetos financiados pela instituição.


Postado por: Leandro Favaris Reis

quinta-feira, 31 de maio de 2012


PROJETO BÁSICO

Combate à violência de gênero e perspectivas de segurança da mulher no município de Mimoso do Sul 
Implantando Centro de Referência a Mulher

1.1Considerações Gerais sobre a Instituição Proponente
A violência contra a mulher é um problema mundial e o município de Mimoso do Sul não esta fora desse contingente é um município brasileiro situado no extremo Sul do Estado do Espirito Santo. Possui 867, 28 Km² de extensão territorial sendo a terceira maior em extensão territorial do sul de ES sua população corresponde ao total de 25 898 habitantes sendo 12 010 são mulheres de acordo com fonte (IBGE 2010). De acordo com informações colhidas na delegacia civil do município mencionado uma das ocorrências no município é de violência contra mulher. O Município hoje apresenta como órgão de acolhimento à mulher a delegacia de policia civil, a Ação Social, Defensoria Pública, CRAS, (CTA) Centro de Testagem e Aconselhamento e o (CIAMM) Centro Integrado de Assistência a Saúde da mulher mimosense más mesmo com estes órgãos competentes ainda ha uma escassez direcionada especificamente ao acolhimento de mulheres vitimas de violência. O plano de ação se desenvolveu devido a necessidade de ser implantado Centro de Referência a Mulher com ações especificas de enfrentamento ao combate a violência da mulher no município de Mimoso do Sul tendo em vista que como apoio financeiro teríamos a Prefeitura Municipal de Mimoso do Sul. 

1.2Justificativa
Devido ao numero elevado de mulheres negras e de classe baixa ser a maioria quando se fala em notificação a violência contra mulher o presente plano de ação se deu para embasarmos na implantação de um Centro de Referência a Mulher instituição voltada especificamente para acolher essas mulheres, pois muitas não tem coragem de fazer suas denuncia por medo e vergonha de se expor perante a sociedade na delegacia ou em outro órgão, pois não são direcionados somente para o atendimento a mulher e isso faz com que muitas se calam diante a violência.  

1.3 Objetivos 
Implantação do Centro de Referência a Mulher, seria uma instituição voltada para mulheres vitimas de violência do município de Mimoso do Sul prestando acolhimento e acompanhamento psicológico, social e orientação jurídica às mulheres em situação de violência, no sentido de fortalecer sua auto- estima e possibilitar que essas mulheres se tornem  protagonistas de seus próprios direitos, ampliando seu nível de entendimento sobre as relações de gênero.

1.4 Objetivos Específicos
Acolher as mulheres em situação de violência, orientando-as sobre os diferentes serviços disponíveis para a prevenção, apoio e assistência em cada caso particular;
Promover o atendimento especializado e continuado às mulheres em situação de violência;
Articular os meios que favoreçam a inserção da mulher no mercado de trabalho e em programas de capacitação para o trabalho, quando couber;
Garantir à mulher assistida as condições de acesso aos Programas de Educação formal e não formal, quando couber;
Propiciar, à mulher assistida, os meios para obter o apoio jurídico necessário a cada caso específico;
Prestar informação e orientação por meio de atendimento telefônico às mulheres.

1.5 METAS/ PRODUTOS/ Resultado Esperados 
Como meta seria dar suporte a 60% das mulheres vitimas de violência do Município de Mimoso do Sul, pois através dessas metas alcançadas podemos diminuir o índice de sofrimento que muitas mulheres passam no seu cotidiano. 

1.6 Público Alvo
Mulheres vitimas de violência no município de Mimoso do Sul

1.7 Metodologia/Estratégia de ação:
Como metodologia estaria formando uma equipe interdisciplinar e iria definir as ações a serem desenvolvidas, segundo cada eixo estruturante previsto no Pacto Nacional pelo Enfrentamento da Violência contra as Mulheres. Usando  recursos em Informática para o atendimento on-line, armazenamento de dados, veículo para o transporte em situações de emergência, visitas domiciliares, recursos audiovisuais para trabalho em grupo, palestras, oficinas, seminários, equipamentos (móveis, aparelhos eletrônicos, etc.) para estruturação e garantia de espaço confortável e agradável para assistidas e servidores e material de escritório e pedagógico para utilização no expediente.

Estratégia da ação
1. Atendimento especializado de orientação e informação através do telefone e por pessoas qualificadas para encaminhar a mulher a todos os serviços que o Município lhe ofereça;
2. Organização e manutenção de uma rede de informações básicas, tais como os endereços e nomes dos responsáveis pelos serviços especializados, assim como de entidades de apoio e assessoria Municipal;
3. Prestação de atendimento psicológico, social e jurídico às mulheres, individualmente ou em grupos;
4. Prestação de atendimento de caráter emergencial de encaminhamento aos serviços especializados, sempre que necessário;
5. Organização e manutenção de cadastro dos casos atendidos;
6. Organização de banco de dados do atendimento, com vistas à prestação de contas, periódicas, a quem couber.
7. Organização e atualização permanente da base de dados para a tele- informação;
8. Organização e manutenção de sistemática de acompanhamento e avaliação dos serviços prestados;
9. Realização periódica de palestras e seminários com vistas à formação em gênero e à prevenção da violência contra a mulher;
10. Capacitação permanente da equipe técnica multidisciplinar, garantindo a qualidade do atendimento prestado;
11. Atualização permanente das informações sobre os direitos da mulher, bem como da discussão sobre relações de gênero e violência.
5.1. Recursos Humanos:

1.8 Prazo
O projeto tem como horizonte o ano de 2013. 

1.9 Sustentabilidade
Proposta seria apresentada para o prefeito municipal e estaríamos  contando assim com a participação financeira da prefeitura visando assim que seria de grande importância e interesse para o município da aprovação do mesmo visando o acolhimento e proteção a mulheres vitimas de violência. 

1.10 Detalhamento dos custos


1.11 Declaração de contrapartida


1.12 Declaração de Adimplência 


2. Plano de Trabalho
 A violência doméstica e de gênero não respeita fronteiras de classe, raça etnia ou geração, pois não basta proporcionar meios de sobrevivência para que ocorra o rompimento da relação violenta, há que se trabalhar para o empoderamento e resgate da auto- estima das mulheres abrigadas onde a violência deve ser compreendida a partir do conceito de gênero e tem por base as relações desiguais de poder entre mulheres e homens é base da autonomia e do empoderamento da mulher o fortalecimento e o resgate de sua cidadania.
A instituição proponente seria a Prefeitura Municipal de Mimoso do Sul em contra partida ao Governo do Estado e governo Federal.
Assegurar recursos é sempre um dos grandes desafios para a implementação de qualquer plano. O pressuposto fundamental para a materialização deste plano é a fortificação da visão de planificação integrada, onde cada sector assume a responsabilidade de identificar ações de prevenção e combate a violência contra a mulher nos respectivos planos, em conformidade com as ações estratégicas definidas. 
Esta estratégia deverá ser acompanhada com um esforço redobrado da Prefeitura de Mimoso do Sul juntamente com os seus parceiros na sensibilização e mobilização de mais recursos para as ações específicas de combate a violência contra a mulher.


2.1Cronograma de Execução


2.2 Plano e Aplicação 



2.3 Cronograma de desembolso
Concedente
Ano 2012.
Proponente 
Ano 2012


Referencial:
ABRAMO, L. Perspectiva de Gênero e Raça nas Políticas Públicas. Série

Mercado de Trabalho. [s.l.]: IPEA, n. 25, nov. 2004. Disponível em <http://

www.ipea.gov.br/pub/bcmt/mt_25e.pdf>. Acesso em: 29/05/2012.

BRASIL. Ministério do Planejamento. Elaboração de Planos Gerenciais dos

Programas do PPA. Programa de Capacitação em Gestão do PPA. Curso PPA:

Elaboração e Gestão – Ciclo Básico. Brasília: Ministério do Planejamento,

2006. Disponível em < http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/

Arquivos/spi/plano_plurianual/modelo_gestao/060400_PPA_MG_manual.pdf>.

Acesso em 30/05/2012.

CEPAL. Manual de formulação e avaliação de projetos sociais. [s.l.]: CEPAL/

División de Desarrollo Social /OEA/CENDEC, 1997. Disponível em: <http://

www.redeviva.org.br/v2/recursos/default_downloads.php>. Acesso em 26/05/

2012.

PIMENTEL, S. A mulher e a Constituinte: uma contribuição ao debate. São

Paulo: Cortez, 1987.

PINHEIRO, L. et al. Retratos da Desigualdade de Gênero e Raça. 3. ed.

Brasília: Ipea/Unifem, 2009.

PIOSEVAN, Flávia. Lei Maria da Penha: Inconstitucional não é a lei, mas

a ausência dela. Rio de Janeiro, 14/10/2007. Disponível em: < http://
www.correiodobrasil.com.br/noticia.asp?c=127613>. Acesso em 22/05/2012.
RAGO, M. Os feminismos no Brasil: dos “anos de chumbo” à era global.
Labrys, Estudos Feministas, n. 3, p. 5, jan./jul. 2003. Disponível em <http://
vsites.unb.br/ih/his/gefem/labrys1_2/index.html>. Acesso em: 02/05/2009.
RODRIGUES, A.; CORTÊS, I. R. (orgs.). Os direitos das mulheres na legislação brasileira pós-constituinte – legislação (federal, estadual e municipal)
sobre direitos das mulheres a partir da constituição de 1998. Cadernos
de Pesquisa. São Paulo, v. 26, n. 109, dec. 2006. Disponível em: <http://
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742006000300012&script=sci_arttext>.
Acesso em: 30/05/2012.
RODRIGUES, Décio Luiz José. Comentários à nova Lei de Tóxicos e
Lei “Maria da Penha” (Violência Doméstica).Ed. Imperium. São Paulo, 2008.
SAGIM, Mirian Botelho. A mulher como vítima de violência doméstica .
Disponível em <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/refased/article/viewFile/8049/5671>
Acesso em 26/05/2012.
SARAIVA, Vademecum : Profissional e acadêmico, 5ª ed. São Paulo, 2008.
SILVA, Junior Edison Miguel da. A violência de gênero na Lei Maria da Penha .
Disponível em: http://www.direitonet.com.br/artigos/x/29/26/2926. Acesso em
23/05/2012.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 25ª Ed. São
Paulo: Malheiros, 2005.
VIEIRA, C. A Incidência Feminista sobre o Ciclo Orçamentário da União e as
Dificuldades de Monitoramento da Execução Orçamentária. A Experiência
do CFÊMEA. Disponível em: < http://www.cfemea.org.br/images/stories/pdf/
cicloorcamentarioceliavieira.pdf>. Acesso em 31/01/2011.


Sites de referência

Fontes estatísticas
Ministério do Trabalho www.mte.gov.br
Ministério do Planejamento www.planejamento.gov.br
SEADE/ SP www.seade.gov.br
Nações Unidas www.um.org/databases

Fontes acadêmicas
Cadernos Pagu
Revista Estudos Feministas
Revista Gênero

Projeto elaborado por:
Alessandra Fabres da Cunha
Evylane Silva Medina
Leandro Favaris Reis
Neise Alves Araujo
Soraia Bertonceli da Silva Pereira
Wagner Pintor dos Santos




Levantamento de casos de violência de gênero do município de Mimoso do Sul- ES.
ANO 2012.



Através de uma pesquisa realizada na delegacia de policia Civil de Mimoso do Sul pode se constatar que são muitos os casos de violência que envolve mulheres e o maior numero de ocorrências são de mulheres pobres. Grande parte da mulher violentada faz o BO- Boletim de ocorrência más depois não volta para dar continuidade ao processo por diversos fatores envolventes como: medo, questões familiares e financeiras.
A elaboração dessa pesquisa se deu através de dados estatístico de janeiro   até maio do ano de 2012.












Fonte: MIMOSO DO SUL- ES- Delegacia de Policia Civil. Violência contra mulher . Inquérito Policial.2012


Postado por: Soraia Bertonceli 
                          Neise Alves de A. C. Silva

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Discriminação étnico/racial


      
      Não foi encontrado dado de notificação de casos de discriminação étnico/racial no município de Mimoso do Sul, ES.
        O racismo é crime inafiançável e imprescritível. Os casos mais comuns de discriminação racial cometidos contra negros são agressões verbais. Muitos dos casos de discriminação étnico/racial não são denunciados por desconhecimento de sua procedência enquanto crime. A vergonha de ter sofrido discriminação gera medo de represálias, precariedade no emprego ou desconhecimento dos direitos impedem as vítimas de discriminação racial de denunciar a sua situação, com agravante de a prova depender, muitas vezes, da sua palavra contra a do potencial agressor.
     Para combater o racismo, é preciso que a vítima não se cale por medo, timidez ou qualquer outro motivo. Existem diferentes formas de denunciar o racismo, a maneira mais comum é prestar queixa na delegacia policial mais próxima de sua cidade.
       É importante notificar discriminação étnico/racial, mesmo tendo dúvidas se o processo irá à frente. Temos que fazer valer os nossos direitos, não podemos nos calar quando sofremos uma injúria racial ou qualquer outro tipo de discriminação.  
         
Postado por: Neise Alves de A. C. Silva e Soraia Bertonceli